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Neurocirurgia

Neurocirurgia

Doenças, tratamentos e cirurgias

A cirurgia no cérebro tem como objetivo fazer a ressecção do tumor no local.

As cirurgias cerebrais possuem diferentes razões, entre elas temos: a retirada de uma amostra do tumor para diagnóstico, remoção de uma maior parte do tumor ou para prevenção ou para tratar possíveis complicações do tumor.

Um dos tipos de cirurgia cerebral é a:

      • Cirurgia para Remoção do Tumor

Na maioria dos casos, o primeiro passo no tratamento de tumores do cérebro é a remoção do tumor com segurança sem afetar as funções normais do cérebro.

O tratamento cirúrgico isolado ou combinado com radioterapia pode curar muitos tumores, como:

      • astrocitomas de baixo grau
      • ependimomas
      • craniofaringiomas
      • gangliogliomas
      • meningiomas

Nem todos os tumores são curados na cirurgia, mas a cirurgia pode reduzir o tamanho do tumor para posterior tratamento com radioterapia ou quimioterapia, possibilitando uma melhor resposta a esses tratamentos. Isso pode aumentar a sobrevida do paciente, mesmo que todo o tumor não seja removido.

A cirurgia pode também aliviar alguns sintomas causados pelos tumores como dores de cabeça, náuseas, vômitos, convulsões e alterações na visão.

Mesmo benéfica, a cirurgia pode não ser indicada em algumas situações:

      • Para localizar algum tumor muito profundo no cérebro
      • Caso o tumor esteja na região do tronco cerebral
      • Se, por motivos de saúde, o paciente n tiver em condições clínicas

Procure sempre um neurologista e realize exames periódicos, conte com o Dr. Ygor Alexim para mais informações.

A neurocirurgia pediátrica possui peculiaridades distintas dos pacientes tratados por neurocirurgiões gerais, com características importantes e especificas que a difere dos procedimentos realizados por neurocirurgiões em pacientes adultos

Os tipos de tumores encefálicos tratados por neurocirurgiões pediátricos são, geralmente, histologicamente, anatomicamente e fisiopatologicamente distintos dos tratados em pacientes adultos. Os traumatismos cranioencefálicos sofridos por crianças tendem a evoluir com menos lesões de massa quando comparados aos traumatismos em adultos. Além disso, a hidrocefalia, que pode ocorrer em qualquer período da vida, é muito mais desafiadora quando se inicia na infância, do ponto de vista clínico e cirúrgico. Estas condições enfatizam os desafios clínicos e cirúrgicos para a faixa etária pediátrica.

A cirurgia Vascular intracraniana contempla o tratamento de algumas patologias que são causas de morbidade e mortalidade quando não diagnosticadas antes da ruptura do vaso sanguíneo e hemorragia intracraniana. Entre essas patologias podemos citar o aneurisma cerebral , a mal formação arteriovenosa, Cavernomas, fistulas durais, entre outros. O aneurisma cerebral , patologia mais frequente , é uma dilatação situada em uma pequena porção de uma artéria intracraniana, ocasionada por enfraquecimento da mesma. A pressão normal do sangue do interior da artéria força a região mais fraca e origina a dilatação, que cresce lenta e progressivamente. Os maiores riscos desse enfraquecimento do tecido vascular são a ruptura da artéria e hemorragia, ocasionando um acidente vascular encefálico (AVE) do tipo hemorrágico, mais especificamente sangramento no espaço subaracnoídeo.

As cirurgias da base do crânio vem apresentado resultados cada vez melhores, em virtude do aprimoramento das técnicas cirúrgicas, anestésicas, monitorização intra-operatória de nervos cranianos e potenciais evocados, do suporte clínico pós-operatório, aliado ao desenvolvimento dos métodos de diagnóstico radiológicos , como ressonância magnética, tomografia computadorizada, angiografia e embolização . Esses avanços da técnica cirúrgica e dos exames neurorradiológicos modificaram o prognóstico das afecções que acometem essa região. Muitas lesões, antes consideradas inoperáveis ou com taxas proibitivas de morbidade ou mesmo mortalidade, são atualmente passíveis de ressecção total ou subtotal, possibilitando controle num percentual significativo de pacientes.

A base do crânio é uma estrutura anatômica dividida em três níveis: base craniana anterior, média e posterior. A arquitetura de cada nível é composta dos seguintes elementos: componentes intracranianos (fossas cranianas), área de transição (ossos da base e foramens) e componentes extracranianos (órbita, seio etmoidal, esfenoidal, fossa nasal, fossa infratemporal, mastóide, região cervical alta, etc).

Existem diversos tipos de tratamento para dores na coluna, pois existem diversas causas para dores na coluna. Uma doença degenerativa da coluna pode ser constituída por:

  • Protrusão de disco
  • Hérnia de disco
  • Bico de papagaio
  • Canal estreito
  • Escoliose degenerativa
  • Cifose
  • Entre outros.

E para cada um desses problemas, existe uma solução diferente e uma modalidade terapêutica diferente.

Existem indicações bem precisas para o uso de instrumentos (parafusos, pinos, hastes, gaiola ou cage, cross-link, placas, próteses) nos traumas, nas cirurgias de tumores vertebrais, nas espondilolisteses sintomáticas e refratárias ao tratamento clínico e na doença degenerativa quando há instabilidade.

Mesmo sendo benéfico e bem aplicado, em casos isolados, o uso destes instrumentos não resolve o problema sozinho. Sendo assim, o paciente deve seguir rigorosamente as orientações pós-operatórias e adotar um programa de reabilitação da coluna.

Para um tratamento com total eficácia, o médico deve orientar medidas preventivas para o desaceleramento do processo de desgaste da coluna e o paciente deve aceita-las da maneira correta.

 

 

A cirurgia transnasal endoscópica dos tumores da base de crânio e dos tumores de hipófise inserem -se no contexto atual de procura por procedimentos minimamente invasivos.

Ao longo da história da abordagem cirúrgica desses tumores, observamos a transição de um acesso por craniotomia, para um acesso transesfenoidal com microscópio e , em seguida , para um acesso via endonasal com endoscópio . Inúmeras variações técnicas do acesso transnasal endoscópico têm sido propostas, na procura por procedimentos cirúrgicos cada vez menos invasivos.

A microcirurgia para tumores cerebrais é uma técnica para remoção de lesões primária e secundárias (metástases). Os tumores cerebrais primários possuem elevada mortalidade entre adultos e são um conjunto de doenças originadas , na maioria dos casos, a partir de células de sustentação do tecido nervoso. A ressecção cirúrgica é o tratamento recomendado na maioria das condutas terapêuticas do tumor cerebral, com objetivo de remover amplamente a doença com máxima preservação das funções neurológicas. Eventualmente, a localização do tumor em uma área eloquente permite apenas a citorredução (ressecção parcial) ou biópsia da lesão.

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